domingo, 27 de dezembro de 2015

Perspetivas Futuras

Outra perspetiva, desta vez dada por  Paulo Iudicibus, diretor de Inovação e Novas Tecnologias da Microsoft e Isar Mazer, vice-presidente de Produto e Procurement da Positivo Informática, no Brasil . Podemos constatar vários pontos em comum  com Mark  Zuckerberg .: a questão da realidade virtual, a internet em todo o lado, os robôs...


O que esperar nos próximos 10 anos

Em meio a tantas novidades e a velocidade estupenda com a qual os avanços nos campos computacionais ocorrem, conversamos com dois expoentes na área para responder à seguinte questão: “Na sua visão, quais as tendências do mundo da tecnologia para os próximos 10 anos”?
As respostas de Paulo Iudicibus, diretor de Inovação e Novas Tecnologias da Microsoft e Isar Mazer, vice-presidente de Produto e Procurement da Positivo Informática trazem luz a um futuro obscuro, e fornecem uma visão gloriosa no que tange a mobilidade, a informação e a integração.

10 – Mais sustentabilidade, menos desperdício

Não é de hoje que a questão é levantada. Em 1992, no Rio de Janeiro, a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (que ficou conhecida como ECO-92) já discutia conceitos ainda desconhecidos como desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas e a conservação e reaproveitamento de recursos naturais.
Verde é bom. Prepare-se para escutar mais sobre isso.Quase 20 anos depois, o cerne da questão verde foi bastante aprofundado, e áreas como desenvolvimento de novos produtos e tecnologias levam a sustentabilidade como um de seus pilares fundamentais.
Para Paulo Iudicibus (Microsoft) existe um lado ecológico da tecnologia. “Cada vez mais os dispositivos terão que ser sustentáveis”. A teoria é corroborada por Isar Mazer (Positivo Informática): “A preservação do meio ambiente se ampliará também na área de TI, com o uso de materiais menos poluentes e recicláveis. Novos transistores e múltiplos núcleos vão viabilizar a redução de consumo dos computadores”.
Desta forma, ocorrerá a eliminação de componentes dispensáveis em eletrônicos, materiais biodegradáveis poderão ser empregados para bens de consumo supérfluo e a energia será gerada pelo próprio usuário simplesmente andando com o celular no bolso da calça.

09 – Imigrantes e nativos digitais trabalhando juntos

A maioria de nós é um imigrante no que tange a computação e a internet. Uma pessoa que nasceu e criou-se num ambiente offline, mas que aprendeu os meandros da computação e hoje em dia consegue executar suas atividades diárias utilizando uma ferramenta que era estranha no começo, mas que foram pensadas tendo em mente o nosso aprendizado e utilização.
Pessoas nascidas nos anos 90 e 2000 são nativas digitais.No entanto, o mercado de trabalho deve começar a receber em breve os chamados nativos digitais. Pessoas nascidas nos anos 90 e 2000, que nunca precisaram pensar e agir offline, e para as quais um ambiente digital é tão natural quanto um ambiente não composto por bits e bytes.
Apesar da antecipação deste momento, as ferramentas que possuímos hoje não são pensadas para estas pessoas e sua habilidade natural de locomover-se pelos meios eletrônicos, bem como sua visão completamente natural do digital. Estes atributos novos no mercado de trabalho devem ser bem explorados, mas sem deixar de lado usuários imigrantes, que farão parte dos ambientes empresariais ainda pelas próximas duas ou três gerações.
Os nativos digitais estão imersos em tecnologia desde o nascimento.A força de trabalho multigeracional, como é chamada, integra estes dois universos, e para Paulo Iudicibus (Microsoft) os ambientes de trabalho tem que se habituar às diversas gerações; a tecnologia terá que suportar a capacidade de trabalhadores, sem se dividir com fronteiras.
As grandes empresas do ramo de informática (inclusive nós do Baixaki, que nasceu no início dos anos 2000, pouco depois do grande boom da internet) já estão se preparando para esta diversidade cultural no ambiente de trabalho. Aos poucos, os outros segmentos do mercado devem seguir o mesmo padrão.

08 – Online o tempo todo e com todas as informações

Conexões Wi-Fi, Edge, 3G e 4G. Satélites, fibras óticas e redes ad-hoc. Laptops, notebooks, netbooks, smartphones, tablets, celulares, PDAs, pagers, televisões, desktops e muito mais pode ser resumido em uma única palavra: conectividade. E as formas inventadas de se conectar a este universo de dados que recobre o mundo ainda não acabaram.
Toda a informação gerada é acessível por todo o mundo.
Todos os dias, milhares de pesquisadores e engenheiros procuram a forma perfeita de manter um ser humano informado e conectado. Por meio do maior portal de downloads do Brasil, você fica sabendo as novidades sobre programas e área de tecnologia no seu desktop. Na faculdade ou trabalho, utiliza seu netbook para acessar emails e bater papo com os colegas. Em casa pode ligar a televisão e escolher o conteúdo que vai assistir.
Um universo de pesquisa.A fragmentação do digital ainda é presente na nossa vida, mas tende a diminuir. Para Isar Mazer, da Positivo Informática, é fato que nos próximos 10 anos pessoas e máquinas vão se comunicar por redes de conexões neurais, permitindo aplicações práticas e inéditas, como o monitoramento da saúde, alimentação e clima.
Exemplos do que esta visão incluí são o fato de que seu médico saberá como anda a sua alimentação e enviará mensagens de acompanhamento instantâneo da sua saúde. Você se arrumará de manhã sabendo o que vestir para o dia vindouro, pois já conhece a previsão do tempo para o período.

07 – Tecnologia mais presente e menos aparente

É estranho pensar que, quanto mais a tecnologia avança, menos nós prestamos atenção a como ela nos cerca. Mas é exatamente isto que Paulo Iudicibus visualiza em um futuro próximo.
Donas de casa não precisarão fazer listas de compras, já que seus refrigeradores e dispensas farão encomendas automaticamente quando produtos estiverem acabando. Pagamentos efetuados por meios eletrônicos superarão o uso de papel moeda, e tornarão notas e cheques ultrapassados.
Mas tudo isso será cotidiano. Ninguém pensará “uau, como é tecnológico”. Será tudo... Banal.

06 – O fim do papel e o reinado do e-paper

Pensando em todos os itens anteriores combinados, parece óbvio que o uso do papel cotidianamente desapareça. No seu lugar surgirão telas ultraflexíveis que imitarão a utilização dada para seus predecessores, expandindo-as. Cadernos de notas se tornarão aparelhos celulares. Jornais serão atualizados instantaneamente. Cadernos carregarão informações de um terminal ao outro.
Algumas das formas citadas (bem como diversos pontos tratados neste texto) podem ser vistas neste vídeo, que é uma espiadela no futuro, criado pela Microsoft.

05 – Um mundo formado por imagens digitais em todo o mundo real

Devido ao barateamento das telas sensíveis ao toque e outras tecnologias de visualização, muito do que é feito de maneira precária hoje será digital. Os painéis com propagandas em movimento como na Times Square, em Nova Iorque, causarão espanto pela pouca qualidade e usabilidade das tecnologias disponíveis.
Mapas com visualização em tempo real das rotas e posições de transportes públicos estarão em cada parada, acompanhados da previsão de chegada do próximo veículo. Telas transparentes no lugar de vidros, imagens saltando das lojas e espelhos funcionando com realidade aumentada ajudando moças a escolherem suas roupas nos provadores são apenas algumas das possibilidades.

04 – Mescla entre realidade e “digitalidade”

Filmes de ficção científica tem o costume de mostrar holografias e imagens em três dimensões interagindo com usuários como uma pessoa normal. Para todos os que achavam este sonho sci-fi muito distante, repensem. A Microsoft deu um grande salto na interação homem e máquina introduzindo no mercado o Milo, um jovem cibernético que interage com você e reconhece seus movimentos, expressões e fala.

Agora imagine este tipo de tecnologia completamente desenvolvida, aliada ao barateamento dos custos de monitores e telas 3D sem o uso de óculos, e teremos guias turísticos em três dimensões andando com estudantes em museus, atendentes virtuais em lojas de roupas e muito mais.

03 – Armazenamento e colaboração nas nuvens

Para Paulo Iudicibus este ponto já é realidade, e tende a ser apenas aprofundado e melhorado. A computação em nuvem traz benefícios gigantescos, como a necessidade de espaços de armazenamento menores, edições colaborativas e menores requerimentos de hardware para aplicações, mas depende de uma conexão a internet constante e de alta velocidade para funcionar corretamente.
Este recurso ainda é subaproveitado, e com o barateamento da transmissão de dados, os equipamentos eletrônicos e a melhoria da qualidade dos serviços das operadoras de internet, a tendência é de que a maioria dos arquivos em um computador deixe de ser armazenada localmente e passe a ser pega diretamente da nuvem.
Pensando pequeno, você não precisaria ter uma coleção de MP3 e filmes em seu disco. Basta acessá-los e aproveitar um momento de descontração. Seus documentos, trabalhos e estudos ficarão hospedados na rede, e não será necessário enviá-los por email para o destinatário. Basta que ele acesse o arquivo e faça as alterações. Tudo será registrado, e você poderá ver exatamente o que foi alterado, quando e por quem.
Isar Mazer levanta um ponto importante: na nuvem, o usuário poderá interagir com aplicativos inteligentes, que utilizam suas várias experiências em diversos campos para evoluir linhas de raciocínio e fornecer serviços cada vez mais precisos e especializados.
Escritórios tendem a deixar de existir. Determinados cargos existirão apenas na forma de Home Office, já que o trabalhador não precisará se deslocar até o local do emprego, economizando os recursos naturais que seriam utilizados no transporte e o tempo do translado (retomando o ponto 10 – Sustentabilidade).

02 – Você não os vê, mas eles estão lá

Nanotecnologia. Computadores cada vez menores, com usos diversos. Microcirurgiões realizando operações dentro do corpo humano. Nadadores minúsculos despoluindo rios e mares. Robôs tão pequenos que são capazes de serem levados pelo ar para analisar condições atmosféricas no mundo todo, promovendo uma qualidade superior na previsão do clima e catástrofes naturais.
Robôs miniaturizados para efetuar tarefas antes impossíveis.
Fonte da Imagem: Claims Magazine
Ambientes com móveis adaptáveis às necessidades momentâneas e resoluções ainda maiores que as existentes hoje em espaços pequenos.
A criação de Sistemas Microeletromecânicos (Micro-Electro-Mechanical Systems, em inglês) ou simplesmente MEMs irá permitir acesso e controle sobre áreas humanas e naturais nunca antes pensadas.

01 – Melhoramentos humanos: a bioengenharia

Próteses biônicas perfeitamente integradas ao corpo humano, de forma que nem um observador atento consiga perceber a diferença. Já conseguimos fazer braços, pernas e olhos biônicos. A produção de um ser humano imortal ainda parece ser um sonho distante, mas a melhoria humana é um ponto mais real.
Aliado a todas as tecnologias e tendências anteriores, o homem procurar uma forma de melhorar suas capacidades e recobrar funções perdidas. Computadores que funcionem com o mesmo princípio dos neurônios (chamados de neurocomputadores) permitem a perfeita integração homem/máquina.
Olho biônico. Uma realidade.
Fonte da Imagem: MIT Media Relations
Paulo Iudicibus levanta o ponto de que a Lei de Moore, que diz que o poder de processamento dos computadores atuais dobra a cada 18 meses, aliado às novas tecnologias, nos forneceria processadores aproximadamente 7x mais rápidos nos próximos anos. Isar Mazer complementa dizendo que a interação entre dispositivos e pessoas será tão natural como, hoje, são os relacionamentos, com horizontes expandidos graças às redes sociais.
Mescle a bioengenharia com a nanotecnologia, a conectividade relacionada com a computação em nuvem em uma pessoa nativa tecnologicamente e você terá uma visão do futuro muito além dos próximos 10 anos. Mas não se esqueça: as tecnologias necessárias para a produção deste tipo de realidade já estão em desenvolvimento, e os anos vindouros serão de grandes avanços nestes campos.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/futuro/6157-10-tendencias-tecnologicas-para-os-proximos-10-anos.htm


Posted by Marília

Perspetivas futuras


O futuro da tecnologia através da perspetiva de Mark Zuckerberg CEO e fundador do facebook.

Empresas Tecnológicas

Las cinco tecnologías clave del futuro según Mark Zuckerberg


Mark Zuckerberg, CEO y fundador de Facebook.
Mark Zuckerberg, CEO y fundador de Facebook. BLOOMBERG NEWS EXPANSION

El CEO de Facebook tiene muy claro qué tecnologías moverán el mundo tras la revolución del smartphone.
Mark Zuckerberg lo tiene claro: apps, smartphones, tablets, emails y (ni que decir tiene) llamadas de teléfono o SMS forman ya de un pasado remoto o de un presente que tiene marcada a fuego una fecha de caducidad no muy lejana.
En una ronda de preguntas y respuestas abierta a todos los usuarios de Facebook, el ejecutivo desgranó su visión sobre los avances tecnológicos que, a su juicio, cambiarán nuestra manera de ver el mundo en los próximos años.
Sus predicciones pueden parecer futuristas, pero muchas de las novedades que el directivo considera innegociables ya están en plena fase de desarrollo.

Telepatía

Mandar pensamientos a la mente de otras personas no sólo es un fetiche recurrente de los escritores de ciencia ficción, sino que, de hacerse realidad, se convertiría en uno de los métodos de comunicación más avanzados y completos a los que el hombre podría aspirar.
Zuckerbeg cree que si la tecnología mejora lo suficiente "algún día seremos capaces de enviarnos ideas complejas entre nosotros" y no es el único que tiene esa convicción: otros expertos comparten su visión y auguran que pronto podremos conectar nuestra mente a la nube para comunicarnos. Eso sí, en qué grado quedará expuestos nuestros pensamientos ante hackers y otros 'espías virtuales' es harina de otro costal.

Inteligencia artificial

El CEO de Facebook también cree que la inteligencia artificial (IA) será fundamental dentro de pocos años. El directivo no se refiere exactamente a los robots humanoides que muchas ficciones futuristas (y, a veces, apocalípticas) se empeñan en mostrarnos, sino que relaciona ese concepto con un software capaz de percibir la realidad que le rodea y reaccionar en consecuencia.
Un dispositivo dotado de esta tecnología, en la que ya trabajan especialistas de todo el mundo, podría, por ejemplo, visionar un vídeo y describirlo como cualquier persona sin que nadie le ayudara o aprender conceptos complejos y relacionarlos 'pensando' por sí mismo, sin errores humanos.

Internet en todo el mundo

Hacer que cualquier persona desde el rincón más inhóspito pueda acceder a Internet es vital para Zuckerberg que, dejado a un lado la ambición por sumar el mayor número de usuarios posible a su red social, lleva un tiempo apostando por la conectar el mundo.
La última novedad del rey de los social media como parte su iniciativa Internet.org, es un sistema de transmisión de datos a través de láser y de drones. Con este método pretende que los satélites multipliquen su cobertura y que se "incremente drásticamente la velocidad de trasmisión".
En este sentido cabe destacar que Facebook también ha probado otros ingenios como enormes aviones solares transmisores de WiFi. Google, por su parte, cuenta con los globos del Proyecto Loon que tienen la misma misión.

Salud de hierro

La búsqueda de la longevidad no es una novedad en Silicon Valley. Desde Google afirmaron este mismo año que trabajaban para que las personas pudieran vivir 500 años en un futuro y uno de los inversores de Facebook, Peter Thiel, es conocido en la meca de la revolución 2.0 por invertir en empresas que tratan de ganarle la partida a la muerte.
Zuckerberg ha mostrado en varias ocasiones su fascinación por los científicos que tratan de convertir a todos los mortales en superhombres inmunes a la enfermedad gracias a la biotecnología o, una vez más, a la ayuda de la IA cuyo papel clave destacó en la sesión abierta de preguntas. El CEO cree que el sector de la salud será uno de los más importantes y de los que más avances sumará en los años venideros.

Realidad virtual

No es ningún secreto que Facebook trabaja en este campo desde que adquirió la firma Oculus el año pasado por 2.000 millones de dólares y la red social se ha encargado de enorgullecerse de sus avances en este terreno, si bien habrá que esperar al año que viene, cuando su dispositivo haga acto de presencia en el mercado, para comprobarlo.
"Trabajamos en la realidad virtual porque considero que es el siguiente gran paso después de los smartphones y creo que pronto nos ayudará a compartir nuestras experiencias con facilidad y de una manera completamente novedosa e inmersiva", explicó Zuckerberg.

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Fonte:http://www.expansion.com/empresas/tecnologia/2015/07/06/559aad8146163f4c338b458e.html
Posted By Marília

sábado, 26 de dezembro de 2015

Perspetivas Futuras

O que é que o futuro reserva para a multimédia?
Nos próximos anos, muitas coisas vão acontecer e vão transformar a informática e multimédia. Uma vertente envolve uma plataforma de cruzamento de informações e desenvolvimento que vai trazer novidades e surpresas para os utilizadores de computadores. Isto significa que num futuro muito próximo, todo o tipo de software vai ser capaz de correr em qualquer tipo de computador. Contudo, a indústria informática tem de responder e este desafio, desenvolvendo software que pode ser traduzido em qualquer formato. Bryten tem-se posicionado para vencer o desafio construindo com flexibilidade o seu processo de desenvolvimento, particularmente na maneira como manipulam os dados dos clientes.
A auto-estrada da informação muito discutida, está a criar uma outra avenida para o desenvolvimento da multimedia. Todos os dias mais gente conecta-se à Internet, ter uma rede de conecção vai tornar-se tão banal como ter um telefone. Conforme este acesso se torna disponivel cada vez mais espalhadamente, software de acesso às redes e para manipulação da informação vão mudar dramáticamente. Bryten está presentemente a usar tecnologias que permitem levar-nos ao futuro.
 
O que pode a Multimédia fazer à sua empresa?
Essencialmente dinheiro, muito dinheiro, até ficar podre de rico..., não, agora a sério. Multimédia originou a publicação de novos métodos de trabalho, de forma a distribuir informação mais rapidamente entre os empregados, clientes, família e amigos. Tornou mais fácil a produção profissional de artigos para jornais, livros, catálagos e não só, o que permitiu um custo dimunitivo para as empresas, para que qualquer uma, mesmo qualquer uma, o tamanho não é a preocupação, possa suportar este tipo de tecnologia, podendo atrair mais facilmente os seus clientes. Multimedia também traz uma vantagem às empresas, pode extender a capacidade da empresa em divulgar informação. Contudo, esta nova tecnologia chega mais longe onde os tradicionais media dificilmente alcançam. Multimedia traz video digital, animação, e informação de bases de dados para dentro da sua casa, para dentro do seu escritório, e é facil de organizar toda esta informação, de uma forma simples e compreensível num formato também simples e organizado.
Multimedia permite sem qualquer esforço o manejo de grandes volumes de dados. Um exemplo disso são o aparecimento das enciclopédias multimédia que andam por aí agora no mercado. Muitos volumes escritos são postos num único CD e de tal forma organizado com software adequado que permite a navegação pelos variados tópicos de forma simples e compreensível. Outro projecto parecido são os livros electrónicos, tais como The Enduring Vision: An Interactive Edition desenvolvido para a empresa D.C. Heath by Bryten, inc. Pondo de lado o sua capacidade de armazenamento e o seu preço relativamente pequeno, os CDs oferecem a vantagem de a opção som e vídeo serem inseridas ao longo do texto para acentuarem a intenção do autor.
Actualmente a tecnologia do computador pode distribuir imensos recursos de informação, graças em grande parte à proliferação dos computadores pessoais e das redes. Multimedia dispõe de um método para activar estes recursos e torná-los em conhecimento base para distribuição da mensagem da empresa , disponibilizando os seus produtos, ou partilhar a abundância de recursos de informação que a vossa empresa tem para oferecer.
 
Autor do Artigo: Carlos Santos

Fonte: http://users.med.up.pt/cmaia/multimed/futuro2.html

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Impacto da realidade virtual no meio empresarial

 
A economia mundial passa hoje por um processo de mudança com a crescente flexibilização e virtualização de mercados, empresas e produtos provocadas em grande parte pela Tecnologia de Informação. [1]

 O seguinte artigo mostra em que medida esta mudança pode trazer uma vantagem competitiva às empresas. 

sábado, 19 de dezembro de 2015

Impacto da multimédia no meio empresarial


Num ambiente Web  2.0 cada vez mais competitivo e dinâmico, as empresas necessitam de estratégias multimédia para cativar clientes, realizar negócios, vender produtos, formar colaboradores entre outras.
Assim, para além do teletrabalho, a multimédia é usada...

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Impacto da Multimédia no meio empresarial

A realidade virtual juntamente com a Internet facilita a utilização no meio empresarial da multimédia: multimédia em rede.
Ao permitir a interação entre as pessoas de uma forma económica, rápida e não estruturada, a Internet potencia uma grande liberdade de comunicação, de publicação de conteúdos e de acesso aos mesmos sendo um forte impulsionador da multimédia no meio empresarial. Ganha dimensão o trabalho cooperativo mediado por computador: o teletrabalho, como solução para vencer distâncias. Por outro lado, o uso da mesma tecnologia no e-learning, facilita a possibilidade de dar formação e treino aos colaboradores da empresa no próprio local de trabalho, reduzindo custos de deslocação e estadia.
 
 

Jack Nilles

 
Este físico que trabalhava para a NASA inventou nos anos 1970 os conceitos de teleworking e telecommuting, que buscavam a otimização de recursos não renováveis nos anos da crise do petróleo, utilizando o trabalho e a comunicação à distância. Sua teoria partia da ideia de "levar o trabalho ao trabalhador e não o trabalhador ao trabalho" e foi aplicada pela primeira vez em Los Angeles. Em 1982, Nilles fundou a JALA, a primeira consultora de teletrabalho do mundo. A pesar de ser uma proposta revolucionária, naquele momento a tecnologia não estava suficientemente desenvolvida para que o teletrabalho se tornasse realidade. Com a chegada do século XXI e a expansão da internet, deu-se a situação perfeita para a reformulação de suas teorias.
 

domingo, 13 de dezembro de 2015

Desvantagens dos SI nas pequenas empresas

 

O presente artigo mostra como os SI, apesar  de todas a suas vantagens, podem ter também efeitos negativos, principalmente nas pequenas empresas. 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Desvantagens SI nas empresas

"A Tecnologia chegou, em nossos tempos, especialmente depois da globalização, a adquirir enorme importância - não só para os indivíduos, mas também, para as nações e para a sociedade em geral - levantando problemas econômicos, políticos, sociais e mesmo culturais" (MILTON, 1999).

Com sua grande evolução a tecnologia já substitui o homem em várias tarefas que antes eram completamente manuais e difíceis de serem realizadas até mesmo pela máquina mais evoluída de todas que é o próprio homem. Não apenas em grandes cidades é possível ver uma máquina tomando o lugar do homem, mais também no campo em cidades pequenas do interior que depende da agricultura para manter o povo empregado é possível se impressionar com esta evolução, onde saiam vários ônibus para levarem trabalhadores a seus locais de trabalho agora saem apenas 1 ou 2 ônibus com os motoristas dos maquinários utilizados nas lavouras. Segundo o grupo de pesquisa composto por FRAZON at. al. (2006) o desemprego gerado pela tecnologia vem aumentando em todos os setores um dos setores mais visível este crescimento é no setor bancário, onde existiam pessoas atendendo seus clientes temos máquinas pedindo senhas de seus usuários.

"Uma agência bancária, no passado, realizava suas tarefas totalmente manualmente, compensação de cheques, pagamentos, depósitos, saques, cadastro de clientes e de contas. Com o passar do tempo, alguns processos foram sendo lentamente informatizados buscando maneiras melhores de se lidar com os dados bem como uma solução para a comunicação entre as várias agências espalhadas pelo Mundo. Tal processo fez com que tarefas que eram realizadas por pessoas fossem substituídas pelas máquinas, causando a diminuição de funcionários. Abriam-se novas agências, porém a quantidade de pessoas necessárias para mantê-las em operação diminuía, mantinha-se ou aumentava muito pouco." FRAZON, at. al. (2006)
Fonte: http://www.webartigos.com/artigos/tecnologia-e-seus-efeitos-negativos/12413/

domingo, 6 de dezembro de 2015

Vantagens da Realidade Virtual no meio empresarial

Informatizar a Empresa é uma questão de necessidade

Desculpem-me os mais conservadores, mas o dono de uma microempresa que ainda faz o controle do seu negócio com anotações em um caderno precisa reciclar seus processos. A tecnologia é ferramenta vital e aliada do empreendedor em qualquer ramo e não usá-la é perder dinheiro. Por isso, informatizar sua empresa não é supérfluo, nem luxo, é necessidade. Além do mais, manter-se longe dos computadores profissionalmente hoje em dia é praticamente inviável. 
A informatização permite que o empresário reúna dados sobre o dia a dia do seu negócio, ajuda no planejamento e na tomada de decisões. Porém, não adianta colecionar informações no computador sem qualidade, pois registros errados levam a conclusões erradas. 
Fluxo de caixa e cadastro de fornecedores e de clientes são áreas de qualquer empresa que necessitam de informatização. Também entra nessa lista o controle de estoque, que passa a ser feito mais fácil e rapidamente, podendo ser ajustado com precisão conforme a demanda e reduzindo perdas. O cadastro de clientes, que deve ter campos para inclusão de diversos dados, auxilia a identificar as preferências dos consumidores e oferecer-lhes produtos alinhados com seu perfil e em datas mais propícias.  
A informatização pode começar de forma simples, com o uso de planilhas eletrônicas ou editores de texto. Quando esses recursos se mostrarem insuficientes, é hora de partir para aplicativos ou softwares específicos. Mas nada de sair comprando programas a torto e a direito. Pesquise qual o aplicativo adequado. Nem sempre a opção mais cara e avançada é a ideal. Existem versões mais simples de softwares para experimentação (demos), obtidas por download ou fornecidas pelo fabricante. Teste para ver se suprem sua necessidade. Conversar com outros empresários para saber que produto eles usam também ajuda na escolha.  
Antes de adquirir o software, verifique se ele tem prazo de validade, se a manutenção é paga ou não, se existe treinamento e consultorias para aprender a utilizá-lo plenamente. 
Informatizar a empresa só traz vantagens. Com o software certo, o empresário aumenta o controle do seu negócio e tem material em mãos para pensar em ações que tragam resultados melhores.  
Artigo de Bruno Caetano, diretor superintendente do Sebrae-SP, publicado no jornal Metro.
 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Vantagens SI nas empresas










"As TI são um recurso valioso e provocam repercussões em todos os níveis da estrutura organizacional: ao nível estratégico, quando uma acção é susceptível de aumentar a coerência entre a organização e o meio envolvente, que por sua vez se traduz num aumento de eficácia em termos de cumprimento da missão organizacional; aos níveis operacional e administrativo, quando existem efeitos endógenos, traduzidos em aumento da eficiência organizacional em termos de opções estratégicas. No entanto, ao ser feita esta distinção, não significa que ela seja estanque, independente, pois existem impactes simultâneos aos vários níveis: estratégico, operacional e táctico.."   [1]
 
Assim, são inúmeras as vantagens que podemos salientar na utilização de sistemas de informação.


quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Softwares empresariais: IRM

 

 

IRM ou information rights management é uma funcionalidade que permite aos utilizadores e administradores de sistemas definirem permissões de acesso. Aplicada, essencialmente, a documentos e e-mails.


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

ASP Application Service Provider

Application Service Provider (ASP)

Definition - What does Application Service Provider (ASP) mean?

An application service provider (ASP) is a vendor that provides individual users - or an entire enterprise - with software applications over a network, usually a local area network (LAN) or an LAN with Internet access. The provided software may be referred to as software as a service, apps on
tap, or on-demand software. One of the most basic forms of ASP is a vendor that provides access to a particular application software using HTTP protocol.
 
 
Techopedia explains Application Service Provider (ASP)
 
An ASP is an alternative to the repetitive and costly process of installing the same software application on many individual computers or network stations, and using local hard drive space to install those applications. An additional benefit is that software upgrades are often automatic, and the ASP often agrees to provide technical support and security for its software. With an adequately fast network connection, an ASP can support business continuity and flexible working hours.

Organizations that use ASPs include businesses, nonprofit and membership organizations and governments.

The ASP model has both advantages and disadvantages. In addition to the advantages described above, others include a service level agreement (SLA) that guarantees software usability and reliability, lower IT costs and the ability to redeploy IT staff to projects other than software updating and maintenance.

The disadvantages of ASPs include the inability to customize software applications (except for the largest clients). In addition, ASP changes may adversely change the service provided to a business’s clients. Finally, a business may have difficulty integrating ASP software with non-ASP software. Also, ASP control over corporate data and the corporate image may compromise corporate control and security.
 
 
ASP é portanto, a denominação dada ao sistema de aluguer de aplicações e de serviços no domínio das Tecnologias da Informação. Constitui-se num meio de facultar ás empresas o uso de serviços baseados nas tecnologias de informação através de um sistema de aluguer que evita a aquisição de licenças e de servidores e reduz os serviços de manutenção técnica. Desta forma os custos são fixos e o acesso às aplicações é normalmente realizado através de um browser sobre a internet. A empresa fornecedora é responsável pela segurança dos dados, pelo apoio técnico em permanência e pela atualização das versões.

EDI Electronic Data Interchange

O EDI( Electronic Data Interchange )é um sistema de transferência eletrónica de dados de acordo com formatos normalizados, através de uma rede de comunicações.

Fonte da imagem: http://www.edibasics.com/what-is-edi/how-does-edi-work/

A imagem ilustra o envio de um documento de uma empresa emissora para uma empresa recetora. Cada empresa tem o seu Sistema de Informação com hardware e software específico. Isto significa que os dados de cada empresa são armazenados e tratados eletronicamente de maneira diferente. Portanto a aplicação da empresa emissora não sabe escrever um produto no sistema da empresa recetora. Desta forma o documento a enviar da empresa emissora é convertido para um formato universalmente conhecido - EDI translator- e o software da empresa recetora sabe ler esse documento e converte-lo na sua estrutura específica de sistema de informação.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Softwares empresariais: ERP


"ERP – Enterprise Resource Planning, é um termo genérico que pretende identificar o conjunto de atividades executadas por um package de software modular e tem por objetivo primário, o auxílio dos processos de gestão de uma empresa nas mais importantes fases de seu negócio.

domingo, 22 de novembro de 2015

Softwares empresariais: CRM



O desenvolvimento tecnológico, a necessidade de gerir a informação de uma forma mais eficaz e competitiva, a web 2.0,  entre outros, levou à criação de novas ferramentas empresarias. A primeira a analisar é a CRM.

 

Trata-se de uma ferramenta direcionada para o relacionamento com o cliente, alicerçada em conceitos como marketing relacional, vendas, serviços, suporte ao cliente.

 

 
 


https://rvcarvalho.wordpress.com/

 

 

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

CRM


O CRM (Costumer Relationship Management) é um sistema de informação empresarial baseado no marketing relacional e que tem o seu enfoque em explorar a tecnologia usando-a como apoio à gestão de canais e de segmentos de clientes.



sábado, 14 de novembro de 2015

Multimédia : História




“Multimédia designa a combinação, controlada por computador, de texto, gráficos e imagens, vídeo, áudio, animação e qualquer outro meio pelo qual a informação possa ser representada, armazenada, transmitida, processada sob a forma digital, em que existe pelo menos um tipo de media estático (texto, gráficos ou imagens) e um tipo de media dinâmico (vídeo, áudio, animação).” (Ribeiro, 2012)

 

 

 

 

Contudo, para a designação do termo “multimédia “como hoje o conhecemos, e apesar das pequenas diferenças na definição do conceito, foi necessária uma evolução, não só nas formas e suportes de comunicação, armazenamento e transmissão da informação, mas também   nos vários meios que engloba. Uma evolução bem retratada no vídeo “Historia de la Multimedia”.
 
 





 

Fonte : 
 
 
 
 
 
 
DIAS, Cláudia Augusto. Hipertexto: evolução histórica e efeitos sociais. Ci. Inf. [online]. 1999, vol.28, n.3, pp. 269-277. ISSN 1518-8353.  http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651999000300004
RIBEIRO, Nuno- Multimédia e Tecnologias Interativas. 5ª ed. atualizada e aumentada. Lisboa: FCA- Editora Informática, 2012. ISBN 978-972-722-744-0.
 
Posted by Marília

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Uma perspetiva histórica de DSI Desenvolvimento de Sistemas de Informação

Entende-se por DSI o processo cujo objetivo é introduzir mudanças num SI, com o objetivo de melhorar o seu desempenho. Entre as alterações que são normalmente efetuadas inclui-se a adopção de sistemas informáticos para suportar atividades organizacionais.
O processo de DSI tem sido objeto de estudo de vários teóricos e práticos, desde os anos 50, existindo escolas de pensamento baseadas em diferentes visões. Alguns autores estão essencialmente preocupados com problemas técnicos, outros com a mudança na natureza e conteúdo do trabalho das pessoas e outros ainda com as implicações estratégicas que o SI poderá ter na organização (Avison e Fitzgerald,2003;Avison e Wood-Harder,1990; livari et al.,1999). Flynn (1998) refere duas aproximações ao DSI, uma aproximação hard, que assume que o problema a resolver tem uma base lógica ou matemática e que um sistema informático é uma solução viável na maior parte dos casos, e uma aproximação soft, essencialmente relacionada com os efeitos ambientais do SI, com a relação do SI com os aspetos sociais, económicos, legais e psicológicos do ambiente, normalmente a organização para a qual o sistema é desenvolvido.
Como é sabido, não há um processo ideal para o desenvolvimento de SI, existindo inclusive alguma confusão entre desenvolvimento de sistemas de informação e desenvolvimento de software; é, contudo, uma realidade que, hoje em dia, cada vez mais o processo de DSI termina com a adopção de SIBC pela organização, o que de certa forma justifica esta confusão.
Nas décadas de 50 e 60, não havia nenhum processo definido para DSI. A preocupação era descrever a solução em termos computacionais sem dar atenção à compreensão e descrição do sistema em si, o que muitas vezes dava origem a problemas, como por exemplo, a insatisfação dos utilizadores, pois as suas necessidades não eram satisfeitas pelos novos sistemas operacionais, ou a falta de documentação, que, mesmo existindo estava normalmente desatualizada, dificultando largamente a manutenção dos sistemas desenvolvidos.
 
Fonte: LOPES, Filomena Castro; MORAIS, Maria Paula; CARVALHO, Armando Jorge. -"Desenvolvimento de Sistemas de Informação, Métodos e Técnicas". 3ªed. [S.l]:FCA,2005. ISBN 972-722-461-X
 

sábado, 7 de novembro de 2015

Multimédia: empresas



A sua aplicação no meio empresarial reflete-se nos vários setores, incluindo produtivos, qualidade dos produtos, serviços e organização interna.
 
Assim, torna-se fundamental no planeamento de projetos e objetivos, análise financeira e contabilidade, gestão de recursos humanos, área administrativa e secretariado, aplicações formação profissional, comunicação entre os grupos de trabalho...
 
 
RIBEIRO, Nuno- Multimédia e Tecnologias Interativas. 5ª ed. atualizada e aumentada. Lisboa: FCA- Editora Informática, 2012. ISBN 978-972-722-744-0.
 
Posted by Marília

Multimédia- Definição




A definição de multimédia através de uma apresentação, também ela multimédia, combinando todos os elementos que o definem: controlo por computador, texto, gráficos, imagens e sons, sob a forma digital.


Posted by Marília

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

What is multimedia? Multimedia - is a computer-based interactive technology that is based on the integration of video, audio, graphics, animation and text.
Also the multimedia - it's the hardware to work with various forms of presentation of content: audio, video, animation. Hardware media include sound cards, video adapters, CD/DVD hardware, nonlinear video editing cards, and so on.

fonte: www.about-multimédia.com

Multimédia é o termo usado para referir a multiplicidade de tipos e formatos de informação utilizados - imagem, som, texto e vídeo-e portanto a sua integração em suporte digital. Também se inclui na definição de multimédia uma vez que os conteúdos multimédia estão a ele associados os suportes hardware como os CD´s, DVD´s, placas de som, adaptadores de vídeo entre outros.

Multimédia e ambiente empresarial, que relação?

Se hoje constatámos a incorporação da Multimédia no meio empresarial é porque antes ele foi alvo da realidade virtual que é, nem mais nem menos do que a sua informatização: aplicações digitais que substituem antigas tarefas manuais como contabilidade, pagamento de salários, gestão de stocks entre outras.
Contudo a evolução tecnológica vem incorporando também a multimédia no ambiente empresarial aproximando-nos de um futuro cada vez mais virtual neste universo.